Lição 8 - A Sobriedade na Obra de Deus 3º Trimestre de 2018 EBD
Lição 8 - A Sobriedade na Obra de Deus 3º Trimestre de 2018 EBD - A Sobriedade na Obra de Deus Lição 8 do 3º Trimestre de 2018 EBD da CPAD Escola Bíblica dominical das assembleia de Deus
TEXTO ÁUREO
“E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito.” (Ef 5.18)VERDADE PRÁTICA
O exercício do ofício divino é incompatível com o alcoolismo, maus costumes e intemperanças.Segunda – Gn 9.20-24: A embriaguez de Noé
Terça – Gn 19.30-35: O vinho e a profanação familiar
Quarta – 2 Sm 11.6-13: A corrupção pelo vinho
Quinta – Pv 31.4,5: O vinho é impróprio aos que presidem
Sexta – 1 Tm 3.3: O vinho é vedado ao pastor
Sábado – Ef 5.1-18: Enchei-vos do Espírito
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Levítico 10.8-11; 1 Timóteo 3.1-3 Lv 10.8 - E falou o SENHOR a Arão, dizendo: 9 - Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações, 10 - para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo, 11 - e para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado pela mão de Moisés. 1 Tm 3.1 - Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. 2 - Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; 3 - não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento.OBJETIVO GERAL
Mostrar que o exercício do ofício divino é incompatível com o alcoolismo e os maus costumes. HINOS SUGERIDOS: 77, 96, 103 da Harpa CristãOBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.- Explicar o vinho na história sagrada;
- Discutir a respeito do vinho no ofício sagrado;
- Compreender que o ministro precisa ser cheio do Espírito Santo.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Professor (a), segundo alguns teólogos, Nadabe e Abiú ofereceram fogo estranho porque estavam sob o efeito do vinho. Tal afirmação tem como fundamento o fato de que logo depois de tal imprevisto, Moisés tratou a respeito da proibição do vinho para os sacerdotes quando ministravam no Tabernáculo (Lv 10.8-11). O sacerdote precisava julgar e fazer distinção entre o puro e o impuro e instruir os hebreus, por isso não deveria fazer uso do vinho, pois o álcool afetaria os seus sentidos e o seu raciocínio. Tal proibição tinha o objetivo de preservar o sacerdote a fim de que não cometesse o mesmo erro de Nadabe e Abiú. A cultura dos hebreus tinha o vinho como bebida principal, tanto que Jesus transformou a água em vinho em uma festa de casamento, contudo a Palavra de Deus tem várias advertências contra o excesso que leva a embriaguês. As nações pagãs ao redor de Israel tinham o costume da embriaguez, mas o povo de Deus deveria ser santo, distinto, separado a fim de que fosse exemplo e manifestasse a grandeza e a santidade do Senhor.INTRODUÇÃO
Na lição anterior, acompanhamos a trágica história de Nadabe e Abiú, filhos do sumo sacerdote Arão. Embora cientes de sua responsabilidade, eles não temeram entrar no lugar santo para oferecer fogo estranho ao Senhor. Por causa disso, Deus os fulminou ali mesmo, diante do altar do incenso. O que os levou a agir de maneira tão irreverente e profana? Pelo contexto da narrativa sagrada, podemos concluir que ambos estavam embriagados (cf. Lv 10.8,9). Por isso, profanaram insolentemente a glória divina. Guardemo-nos, pois, do álcool, das drogas e de outros vícios igualmente nocivos e destruidores. O ministro cristão tem de ser um exemplo de temperança, sobriedade e domínio próprio.PONTO CENTRAL
O exercício do ofício divino é incompatível com o alcoolismo e os maus costumes.I – O VINHO NA HISTÓRIA SAGRADA
Nas Sagradas Escrituras, o vinho, juntamente com o pão e o azeite, é visto como bênção de Deus (Os 2.22). Aliás, o vinho era usado até mesmo como remédio (Lc 10.34). No entanto, o seu mau uso levou homens santos a cometerem escândalos, torpezas e até crimes, haja vista os casos de Noé, Ló e Davi.-
A embriaguez de Noé.
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A devassidão das filhas de Ló.
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O vinho como instrumento de corrupção.
SÍNTESE DO TÓPICO I
O vinho faz parte da história e da cultura sagrada.SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
O padrão de comportamento requerido por Deus para os reis e governantes do seu povo, especialmente no tocante a beber vinho fermentado e bebidas inebriantes, era elevado. (1) O hebraico diz literalmente aqui: ‘Que não haja ingestão’. Nada há nessa passagem que permita alguém beber com moderação. (2) A razão que os reis e os governantes não devem beber bebidas inebriantes é que, afetados pela bebida, eles podiam esquecer-se da lei. A bebida os faria normalmente fracos e os levaria a desobedecer à lei de Deus e a perverter a justiça. Esse texto levou os rabinos judaicos a decretar que o juiz que bebesse umrenuth (um copo de vinho) não poderia tomar assento no juízo, nem numa escola, nem podia ensinar em tais circunstâncias. (3) O mesmo princípio regia os sacerdotes, que no Antigo Testamento ministravam perante o Senhor a favor do povo (Lv 10.8-11). (4) Todos os salvos do Novo Testamento são feitos reis e sacerdotes de Deus, pertencentes ao reino espiritual de Deus (1 Pe 2.9). Logo, o padrão de Deus para os reis e sacerdotes quanto a não ingerirem bebidas embriagantes é igualmente aplicável a nós (ver Nm 6.1-3; Ef 5.18)” (Bíblia de Estudo Pentecostal 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 962).II – O VINHO NO OFÍCIO DIVINO
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No Antigo Testamento.
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No Novo Testamento.
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Advertência quanto ao uso do vinho.
SÍNTESE DO TÓPICO II
O vinho não poderia fazer parte do ofício divino.SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
Advertência aos sacerdotes (Lv 10. 8-11) Pelo fato de Arão ter sido muito obediente ao que Deus lhe dizia, por intermédio de Moisés, agora Deus lhe dá a honra de falar consigo diretamente (v. 8): ‘E falou o Senhor a Arão’, possivelmente porque o que seria dito agora poderia ser mal interpretado se dito por Moisés, como se Moisés suspeitasse de que Arão era glutão e beberrão, pois somos capazes de interpretar advertências como acusações. Por isso disse diretamente a Arão: ‘Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais’, v. 9. Provavelmente eles tinham visto o mau resultado disto em Nadabe e Abiú, e por isto deviam ser avisados através do exemplo deles. Observe aqui: 1) A proibição, propriamente dita: ‘Vinho ou bebida forte [...] não bebereis’. Alguns entendem que talvez em alguma outra ocasião tivessem permissão de beber (não se esperava que cada sacerdote fosse um nazireu), mas durante o período do seu serviço isto lhe era proibido. Esta era uma das leis no templo de Ezequias (Ez 44.21), e desta maneira é exigido, dos ministros do Evangelho, que não sejam dados ao vinho, 1 Timóteo 3.3. Observe que a embriaguez é ruim para qualquer pessoa, mas é especialmente escandalosa e perniciosa nos ministros, que, dentre todos os homens, devem ter as mentes mais esclarecidas e os corações puros” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Genesis a Deuteronômio. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 384).III – MINISTROS CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO
Tendo em vista os exemplos lamentáveis e vergonhosos da História Sagrada, o Novo Testamento faz-nos severas advertências quanto ao uso do vinho.-
Recomendações aos ministros.
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Recomendações à Igreja.
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Ministros usados pelo Espírito Santo.
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